Evangelho do 33º Domingo do Tempo Comum (São Lucas 21, 5-19)
A Palavra de Deus convida-nos a meditar o fim do mundo, no seu destino do homem, além da morte. Para onde Deus nos conduz? As palavras de Cristo fazem despertar em nós a esperança e a coragem para enfrentar as adversidades e lutar pelo Reino.
Jesus nos adverte sobre o fim do mundo, pede para que sejamos sagazes e não sigamos falsos profetas, não nos deixemos envolver pelo medo para que fiquemos vulneráveis a falsas esperanças. Deus nos conforta ao dizer: "A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza." (2 Coríntios 12, 9). Jesus nesta passagem quer dizer que não importa o que aconteça, devemos ter os olhos fixos, voltados para o Alto, para nossa meta, não se deve temer. É preciso apoiar a vida em valores verdadeiros e sólidos. As coisas materiais/terrenas desapareceram, passaram. A vida do ser humano deve estar apoiada no que não passa, nem decepciona: Deus.
A vida é realmente muito curta e o encontro com Deus está próximo, isto ajuda-nos no desprendimento dos bens que temos para que possamos aproveitar nosso tempo examinando nossas atitudes, pensamentos, sentimentos, e de que forma nossos afazeres terrenos, ajuda-nos pela graça, a ganhar o Céu.
Encorajemos-nos com as palavras de Cristo: "No mundo tereis tribulações, mas coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33). Com São Paulo podemos, então, nos perguntar: “Quem nos separará do amor de Cristo?”. E com ele respondermos: nada nem ninguém (Rm 8,31-39).
Por Daiane Alcântara
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