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Contudo, essa não é a última resposta. Existe uma resposta maior: a misericórdia de Deus, que superabunda em nossas vidas. Seu amor ultrapassa todas as coisas porque Ele nos aceita como somos, nos quer com amor de Pai. Amor que é misericórdia, que não cessa de nos perdoar todas as vezes que caímos no pecado. É dessa forma que Ele vem ao nosso encontro e nos devolve a dignidade de sermos filhos de Deus. Cristo faz tudo isso por amor. Devolve-nos essa dignidade pelo amor.
Na solenidade de Cristo Rei a Igreja conclui o seu ano litúrgico e o Jubileu extraordinário da Misericórdia, promulgado pelo Papa Francisco. Com essas palavras ele conclui sua Bula Pontifícia: “Neste Ano Jubilar, que a Igreja se faça eco da Palavra de Deus que ressoa forte e convincente, como uma palavra e um gesto de perdão, apoio, ajuda, amor. Que ela nunca se canse de oferecer misericórdia e seja sempre paciente a confortar e perdoar. Que a Igreja se faça voz de cada homem e mulher e repita com confiança e sem cessar: «Lembra-te, Senhor, da tua misericórdia e do teu amor, pois eles existem desde sempre» (Sl 25/24, 6).”
Esperemos que esse ano tenha sido frutífero e nos tenha ajudado a recordar o amor de Deus para conosco, nosso amor para com o próximo e que tenha feito o nosso coração mais semelhante ao D’Ele. Que ao fechar a porta Santa em Roma nesse domingo, dia de Cristo Rei, Jesus nos conceda a graça de abrir as portas do nosso coração para esse Deus que é Rei de Misericórdia.
Por Ir. Carlos da Rocha, LC
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