Evangelho do 25° Domingo do Tempo Comum (São Mateus 20, 1-16)
O trabalhador da última hora. Trata-se de uma das parábolas mais belas para compreensão da gratuidade de Deus. Tanto os "trabalhadores" do dia todo como os que só chegam poucas horas antes de terminar o expediente são tratados com o mesmo amor divino. Injusto seria se Deus faltasse com amor para com os mais empenhados. Porém, esses foram amados com o máximo amor de Deus e, portanto, em nada prejudicados. Então por que Deus não pode amar assim também a todos, os merecedores e os que aos olhos humanos não merecem? Se Deus quer ser bondoso para com todos, o que impede? Podemos controlar a misericórdia de Deus? Grande lição de Jesus para todos que se sentem privilegiados diante de Deus.
Por Daiane Alcantara
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